Geral
Estado prevê construção de 3 mil casas e irá repassar recursos para municípios realizarem as obras

Governo publicou cartilha para municípios participarem do Ser Família Habitação [Foto – Mayke Toscano]
As casas serão construídas por meio de convênios, em que o Estado irá repassar recursos para os municípios realizarem as obras. A maneira como os recursos financeiros serão repassados foi definida pelo Decreto Estadual 1.398, de 24 de maio de 2022. A Sinfra-MT e a Secretaria de Estado de Assistência Social e Cidadania (Setasc-MT) irão trabalhar em conjunto
Está prevista a construção de até 3 mil casas com recursos do próprios do Governo de Mato Grosso. O valor para construção de cada unidade será de até R$ 60 mil. Cada conjunto habitacional deve ter no mínimo 10 e no máximo 50 casas.
Os municípios interessados em participar do programa devem solicitar a adesão junto a Setasc-MT, elaborar o plano de trabalho e disponibilizar a área para construir o terreno, com toda a sua infraestrutura. De acordo com os documentos repassados serão definidas quantas casas serão construídas em cada município.
A Sinfra-MT irá analisar e aprovar o plano de trabalho e elaborar o projeto habitacional. A Secretaria de Infraestrutura será responsável também por definir o modelo de unidade habitacional a ser construída e formalizar o convênio com o município.
Só podem ser beneficiadas com as unidades, pessoas que pertençam a um grupo familiar cuja renda per capita não ultrapasse R$ 100, tendo preferência as pessoas com menor renda. Também é necessário morar no município há pelo menos cinco anos e não ter sido beneficiada em outro programa habitacional de interesse social.
Os recursos oriundos dos repasses devem ser utilizados para adquirir materiais e insumos comercializados por empresas mato-grossenses, sob pena de rescisão do convênio e devolução dos valores.
Além da cartilha orientativa, estão disponíveis no site o memorial descritivo das unidades habitacionais, projetos arquitetônico, elétrico, estrutural e hidrossanitário.


Geral
Idoso é ‘fechado’ e capota Honda Civic na Avenida da FEB, em VG

A Guarda Municipal interditou o local e controlou o fluxo de veículos na Av da FEB, local do acidente
Um idoso de 65 anos foi encaminhado às pressas para o Pronto Socorro Municipal de Várzea Grande (PSM) após capotar o seu veculo, um Honda Civic, na Avenida da FEB, em Várzea Grande, na manhã deste sábdo, 11.
Segundo informações iniciais, ele seguia no sentido Várzea Grande – Cuiabá, quando foi fechado por um caminhão baú. Sem controle, o seu veículo, saiu da pista, bateu em um “gelo baiano” e capotou, ficando atravessado na pista.
A Guarda Municipal de Várzea Grande fez o atendimento imediato, bloqueou a pista e solicitou presença do Serviço de Atedimento Médico de Urgência (Samu), cujos paramédicos constataram que ele sofre do Mal de Parkinson, embora esse detalhe nada tenha a ver com o acidente. A Delegacia de Delitos de Trânsito esteve no local fazendo as perícias de praxe e o automóvel, até o momento desta reportagem, aguardava o guincho para a sua retirada.
Geral
MP vai investigar fala sobre crime ambiental e homofobia em rodeio de MT; veja vídeo
O Ministério Público informou que investigará a incitação a crime ambiental e homofobia durante um rodeio realizado pelo Circuito Nortão de Rodeio Bulls, em Marcelândia (700 km de Cuiabá), em uma apresentação de um palhaço conhecido como Estrelinha. A organização do evento diz que a fala do humorista não representa a opinião e os valores da empresa.
No vídeo, disponibilizado nas redes sociais para a transmissão do evento ao vivo pela internet, é possível ver o palhaço entrando na arena vestido de caçador, com uma espingarda de brinquedo em mãos. Nesse momento, ele pergunta para o locutor Pena Branca se ele sabia qual era a “maior alegria e a maior tristeza de um caçador”.
O apresentador responde que não. Então o palhaço diz: “A maior alegria do caçador é matar uma onça, tirar o couro e estender na sala da sua casa. E a maior tristeza é ter um filho ‘viado’ em casa e não poder matar’.
Depois disso, enquanto um trecho de música com letra homofóbica toca na arena, o palhaço “mata” uma pessoa vestida de onça.
Em nota à imprensa, o Circuito Nortão de Rodeio Bulls disse que a fala do profissional contratado para o evento não representa a opinião e os valores da empresa. “Para que episódios como esse não se repitam, comunicamos tanto com o profissional como todos os demais prestadores de serviço no evento nossa repulsa às falas, repreendendo-os que atitudes ou opiniões como essa não serão toleradas”.
A empresa pediu desculpas “a todos que tenham se sentiram ofendidos” e disse que “falas preconceituosas não têm mais lugar na nossa sociedade”.
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