Muito mais do que a preocupação com uma entrevista de emprego ou a expectativa de viagem. O transtorno de ansiedade está entre os principais distúrbios mentais que afetam a população. Mas se todos somos ansiosos em algum nível, como saber quando a ansiedade deixa de ser normal e passa a ser generalizada?
A ansiedade é um transtorno que afeta a população. Mas, afinal, quando ela deixa de ser normal e passa a ser generalizada?
Para entender quando o problema é considerado doença, é preciso ter em mente que o transtorno de ansiedade generalizada (TAG) é um distúrbio caracterizado pela “preocupação excessiva ou expectativa apreensiva”, persistente e de difícil controle. Essa condição geralmente perdura por no mínimo seis meses.
Além disso, é importante registrar também que, nesses casos, o nível de ansiedade é desproporcional aos acontecimentos geradores do transtorno. Desse modo, o transtorno causa muito sofrimento e interfere na qualidade de vida e no desempenho familiar, social e profissional dos pacientes.
O TAG pode afetar pessoas de todas as idades, desde o nascimento até a velhice. Em geral, as mulheres são um pouco mais vulneráveis do que os homens.
Sintomas, diagnóstico e tratamento para a ansiedade generalizada
Os sintomas mais comuns são inquietação, fadiga, irritabilidade, dificuldade de concentração, tensão muscular e perturbação do sono. Em alguns casos, os pacientes também podem apresentar palpitações, falta de ar, taquicardia, aumento da pressão arterial, sudorese excessiva, dor de cabeça, alteração nos hábitos intestinais, náuseas, aperto no peito, dores musculares.
O diagnóstico do TAG leva em conta a história de vida do paciente e prevê uma avaliação clínica criteriosa. Quando necessário, são solicitados alguns exames complementares. Alguns sintomas podem ser comuns a várias condições clinicas diferentes que exigem tratamento específico, por isso, é fundamental estabelecer o diagnóstico diferencial com TOC, síndrome do pânico ou fobia social, por exemplo.
O tratamento utiliza medicamentos antidepressivos ou ansiolíticos, sob orientação médica. O tratamento farmacológico geralmente precisa ser mantido por seis a doze meses após o desaparecimento dos sintomas. É importante que a medicação seja descontinuada em doses decrescentes. Também é fundamental que o paciente realize a terapia comportamental cognitiva.
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O período festivo está associado a muita comida e bebida saborosa, que as pessoas normalmente não consumiam em outros dias do ano. Doces, frutas secas, panetones, bolo com frutas podem causar danos significativos aos dentes devido ao alto teor de açúcar e à textura pegajosa. Alguns desses alimentos podem até conter pedaços duros que poderiam lascar ou quebrar um dente fraco.
Bruno Puglisi, colunista do iG Saúde, explica quais cuidados são importantes com os dentes durante a época de Natal
Se como a maioria das pessoas, você vai comer e beber neste Natal , é importante que você tome cuidado extra com sua higiene bucal. Recomendamos escovar, usar fio dental e usar enxaguatório bucal pelo menos duas vezes por dia, certificando-se de remover todos os vestígios de substâncias pegajosas e placas.
O Natal não seria completo sem muita comida . Terminar uma refeição com um pouco de queijo faz maravilhas para os dentes, pois retorna a boca a uma acidez neutra, ajudando a evitar cáries.
Dentes não são ferramentas
Os dentes não foram projetados para serem usados como ferramentas. Usar os dentes para abrir pacotes, arrancar etiquetas ou abrir garrafas nunca é uma boa ideia. Você pode lascar ou quebrar os dentes dessa maneira e até arrancar todo o dente pela raiz.
Alimentos açucarados com moderação
É importante que você saiba a quantidade de açúcar que alguns de seus alimentos favoritos de Natal contêm e os consumir com moderação para proteger seus dentes da cárie.
Natal significa muitas fotos de família e, para muitas pessoas, isso é uma preocupação. Uma alta porcentagem de adultos está descontente com os dentes e tenta esconder o sorriso.
Se este é você, por que não dar um impulso de confiança neste Natal e tratar os dentes ? Que tal fazer uma visita ao seu dentista, fazer uma limpeza para começar o ano bem, fazer um clareamento ou até planejar o inicio de um tratamento e boas festas
A cantora sueca Marie Fredriksson , vocalista da dupla Roxette, morreu, aos 61 anos, por causa de um câncer no cérebro . Em 2002, a artista foi diagnosticada com o tumor após desmaiar dentro de casa. Desde então, ela lutava contra a doença.
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Marie Fredriksson, vocalista do Roxette, morreu por conta de um câncer no cérebro, diagnosticado em 2002
O câncer no Sistema Nervoso Central (SNC) — que envolve o cérebro e a medula espinhal — representa de 1,4 a 1,8% de todos tumores malignos no mundo, de acordo com o Instituto Nacional do Câncer (Inca). Cerca de 88% deles são no cérebro.
Os tumores que se desenvolvem no cérebro podem ser primários — quando as células cancerígenas são originárias do próprio tecido cerebral — ou secundários — quando ocorre por causa de metástase de outro câncer , como o de mama, pulmão e pele . Os tipos secundários são os mais frequentes.
Sinais de alerta
Pelo fato de não haver exames preventivos para diagnosticar o câncer no cérebro, é preciso ficar atento aos sinais de alerta. Eles podem surgir em momentos iniciais ou avançados do tumor, já que dependem de onde ele está localizado.
Os sintomas mais frequentes são: dor de cabeça muito forte que pode estar associada a náuseas e vômitos, crise convulsiva, alterações de equilíbrio, de visão ou de audição, alterações da fala ou da capacidade intelectual (compreensão, raciocínio, escrita, cálculo, reconhecimento de pessoas).
“Se você notou alguns desses sinais, procure um médico. O tratamento precoce é sempre melhor. Não negligencie os sintomas”, orienta Carolina Fittipaldi, médica oncologista da Oncoclínicas.
De acordo com a especialista, a maioria dos diagnósticos ocorre na emergência, quando os pacientes procuram ajuda médica após uma crise de dor de cabeça muito forte ou por causa de um episódio convulsivo. A lesão é identificadas por exames de imagem como tomografia computadorizada e ressonância magnética com contraste.
Fatores de risco
De acordo com o Inca, alguns fatores aumentam a chance de desenvolvimento do câncer cerebral , como exposição a radiação ionizante (profissionais que lidam com raios-X, pessoas que se submetem à radioterapia ou a exames excessivos com radiação) e deficiência do sistema imunológico (que pode ser causada pelo vírus HIV ou pelo uso de medicamentos ou drogas que suprimem o sistema imunológico).
“O tratamento depende muito do tipo de tumor e da localização dele no cérebro. Por tratar-se de uma área nobre é importante que seja avaliado por uma equipe médica especializada que conte com neurocirurgião, oncologista e radio-oncologista, já que para alguns tipos de tumores é necessário complementar o tratamento cirúrgico com radioterapia e/ou quimioterapia. Todos os casos devem ser avaliados de forma individual de acordo com as características do tumor”, diz Carolina.
Todo o tratamento do câncer de cérebro é conduzido por essa equipe multidisciplinar, que além do neurocirurgião, inclui oncologista clínico, fisioterapeuta, enfermeiro, fonoaudiólogo e nutricionista, por exemplo.
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