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Empresária alvo de operação por golpe de pirâmide é presa ao desembarcar em aeroporto de MT

Publicado

Taiza Tosatt foi presa ao desembarcar em Sinop vindo do nordeste

Conteúdo/ODOC – Taiza Tosatt Eleoterio da Silva, de 28 anos, é a empresária que foi presa pela  Polícia Civil na  Operação Cleópatra, que apura  um esquema de pirâmide financeira que causou prejuízo a dezenas de vítimas em Cuiabá. Ela é proprietária da empresa DT Investimentos e apontada como líder do esquema criminoso.

O golpe, inclusive,  ganhou destaque no programa Domingo Espetacular, da RecordTV, em janeiro deste ano.

Taiza teve o mandado de prisão cumprido no aeroporto de Sinop ( a 500 km de Cuiabá), quando desembarcava de uma viagem que fazia para o nordeste do país.

Também foram alvos da operação o ex-marido da empresária, o ex-policial federal Ricardo Mancinelli Souto Ratola, de 45 anos, e o cirurgião geral Diego Rodrigues Flores, de 32.

Os mandados contra eles foram de busca e apreensão e resultaram na apreensão de uma caminhonete Ford Ranger e de diversos documentos que serão analisados na continuidade das investigações.

De acordo com a investigação, a empresária usava as redes sociais para atrair as vítimas, se mostrando uma pessoa jovem, bonita, bem-sucedida, articulada e especialista em investimentos financeiros.

Com argumentos envolventes e com promessas de lucros de 2% a 6% por dia, dependendo do valor investido, a empresária convencia as vítimas a fazerem investimentos de altos valores, superiores a R$ 100 mil iniciais, em ações, entrando em um verdadeiro esquema de pirâmide financeira.

As vítimas recebiam o retorno financeiro nos primeiros meses, sendo incentivados a fazer novos investimentos, porém, após algum tempo, a empresa deixou de pagar os lucros para as vítimas. Ao solicitarem a devolução dos valores investidos, a empresária inventou desculpas até deixar de responder completamente às vítimas.

O ex-policial federal era o gestor de negócios da empresa e o médico atuava como diretor administrativo.

Ainda conforme a investigação, até o momento os prejuízos às vítimas chegam a casa dos R$ 2,5 milhões, porém pode ser muito superior a esse valor, uma vez que certamente há outras vítimas que não registraram a ocorrência.

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