Internacional
Embaixadores dos países do G7 na Ucrânia visitam a cidade Odessa

Os embaixadores dos países do G7 na Ucrânia visitaram nesta sexta-feira (29) a cidade de Odessa para destacar a importância do acordo com a Rússia para exportação de grãos.
Melinda Simmons, embaixadora britânica na Ucrânia, publicou uma foto no Twitter dos diplomatas posando no cais do porto do município.
“Meus colegas embaixadores do G7 e eu estamos em Odessa com a Turquia para reiterar a importância do acordo mediado pela ONU que permite que alimentos sejam enviados para fora da Ucrânia. A Rússia deve respeitar o acordo”, escreveu a diplomata.
Em 22 de julho, Rússia e Ucrânia assinaram um acordo para permitir o escoamento dos cereais e evitar uma crise alimentar de proporções globais. Com isso, Kiev poderá exportar os produtos através de três portos no Mar Negro (Odessa, Chornomorsk e Pivdennyi), reiniciando o comércio internacional de um dos pilares de sua economia.
O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, visitou um porto no sul do país para supervisionar o carregamento de grãos para exportação. Imagens de vídeo feitas em Chornomorsk mostraram o chefe de Estado na frente de um navio chamado Polarnet.
“Nosso lado está totalmente preparado. Enviamos todos os sinais para nossos parceiros, enquanto os nossos militares garantem a situação de segurança. O ministro da Infraestrutura está em contato direto com os turcos e a ONU. Estamos esperando um sinal deles de que podemos começar”, disse Zelensky.
A presidência informou que a exportação de grãos começará pelas embarcações que já estavam carregadas quando a Rússia invadiu a Ucrânia em fevereiro, mas incapazes de zarpar devido ao início do conflito. Kiev pretende enviar cerca de 20 milhões de toneladas de produtos, no valor de cerca de US$ 10 bilhões.
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Fonte: IG Mundo


Internacional
Vídeo: tropas russas bombardeiam conjunto habitacional em Donetsk

Tropas russas bombardearam um conjunto habitacional situado no vilarejo de Pisky, nos arredores de Donetsk, capital ucraniana. Imagens aéreas divulgadas nesta quinta-feira mostram os blocos de apartamentos sendo atingidos pelos mísseis. No local ocorrem intensos confrontos entre a Rússia e a Ucrânia desde a semana passada.
Os vídeos mostram um total de 19 explosões. Algumas delas fazem surgir um “flash” na proximidade do impacto e também efeitos residuais nos arredores.
As imagens dos bombardeiros foram checadas pela rede de televisão britânica SkyNews. De acordo com a emissora, um especialista em armas afirmou que os militares russos podem ter usado bombas termobáricas.
Utilizadas em espaços urbanos, essas armas, também chamadas de bombas a vácuo, têm um potencial maior de causar mortes de civis.
O efeito destrutivo do explosivo é potencializado através de um mecanismo que permite a bomba capturar o oxigênio ao redor do artefato. Como resultado, têm-se explosões mais fortes, com temperaturas mais elevadas e que causam uma maior onda de choque.
A detonação desses artefatos acontece em duas etapas. Na primeira delas, uma explosão convencional leva ao rompimento de um recipiente que carrega um aerossol. A substância se dispersa no ar, como uma nuvem, com componentes de combustível e metal.
Em seguida, uma outra carga explosiva é detonada e transforma o gás em uma bola de fogo. O oxigênio da área no entorno é queimado e produz-se uma onda de choque mais destrutiva, com pressões e temperaturas extremas.
Apesar do uso desse tipo de armamento ser amplamente condenado por organizações de Direitos Humanos, bombas termobáricas não são proibidas pelo Direito Internacional.
* Com informações de agências internacionais
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Fonte: IG Mundo
Internacional
EUA: Secretário de Justiça diz que aprovou operação na casa de Trump

Três dias após a operação de busca e apreensão na casa do ex-presidente Donald Trump , o secretário de Justiça dos Estados Unidos, Merrick Garland, rompeu o silêncio e disse que aprovou pessoalmente a varredura.
Em resposta às críticas republicanas de que o governo do presidente Joe Biden estaria aparelhando o Judiciário, solicitou ainda que o sigilo do mandado que deu origem à batida do FBI seja derrubado.
Garland não deu maiores detalhes sobre o que motivou a operação, mas as autoridades investigam se Trump teria levado consigo documentos sigilosos ao deixar a Casa Branca ao invés de entregá-los ao Arquivo Nacional, como demanda a lei. O silêncio do secretário, que evita os holofotes, deixava o governo Biden sob pressão para explicar a batida policial.
Nunca antes um antigo ocupante da Casa Branca havia sido alvo de uma operação deste tipo — ineditismo que, por si só, acendeu o alerta de críticos. Havia dúvidas não apenas sobre a necessidade da operação, mas também sobre quem havia dado o aval para que ela acontecesse.
“Eu aprovei pessoalmente a decisão de recorrer a um mandado de busca”, afirmou o secretário, ressaltando que o mandado foi autorizado pela Justiça.
“O Departamento não toma tais decisões levianamente. Quando possível, é prática padrão buscar formas menos intrusivas como uma alternativa para a busca e limitar o escopo de qualquer busca que ocorra.”
Garland fazia uma referência à informações que vieram à tona horas antes de sua fala nesta quinta de que o Departamento havia recorrido a formas menos intrusivas para obter os documentos antes do mandado de busca.
Aos jornais americanos, fontes afirmaram que o presidente havia sido alvo de uma intimação em junho, e chegou a receber funcionários do integrante da Justiça em sua casa em Mar-a-Lago, na Flórida.
Sob ameaça de ação judicial, Trump já havia devolvido à Justiça em janeiro 15 caixas com documentos que levou irregularmente consigo após deixar a Casa Branca. Não demorou, contudo, para que as autoridades suspeitassem que itens haviam ficado para trás.
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Fonte: IG Mundo
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