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Economia

Em Cuiabá e interior, vendas de ovos da Páscoa superam 300% e balança vai a mais de R$ 120 milhões

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Os supermercados aproveitam a tradição e aumentam o estou em mais de 300% até domingo

JORGE MACIEL

O ovo da páscoa está para as crianças assim como o carnaval para os foliões. Assim a indústria aumenta a sua produção em até 200%, em níveis nacionais, para atender à uma demanda de apaixonados – de todas as idades.

Dar o ovo de Páscoa significa carinho, consideração. Mas implica em ter mais gastos, principalmente até este domingo. Nas redes Comper, Dia a dia, Atacadão, Carrefour ou Big-Lar, por exemplo, nos mercados padrões, é possível achar ovos de todos os tipos, cores, preços e sabores. Mas deve-se ter cuidado para não sair perdendo na hora da compra e não cair nas armadilhas.

Segundo estimativas dos mercadistas, a venda de chocolates nesta época deve atingir R$ 130 milhões em todo o Estado, com mais de dois milhões de unidades vendidas, até o fim da próxima semana, quando há ainda os que aproveitam a liquidação.  Há preços entre R$ 10 a R$ 200, a depender da textura, embalagem, tamanho e marca. Na média, as vendas superam 300 por cento sobre a quantidade vendida em dias normais.

As projeções englobam vendas em supermercados, tabacarias, shoppings centers, encomendas avulsas, vendas pela internet etc.

O  Procon-MT –  órgão vinculado à Secretaria da Justiça, divulgou ainda na quarta-feira (9), a pesquisa comparativa aos itens de Páscoa.  Os preços variam bastante, chegando a uma diferença de até 94% entre um estabelecimento e outro.

O levantamento de preços foi realizado entre os dias 3 e 5 de abril. Foram comparados 128 itens – entre eles, tabletes de chocolate, caixas de bombons e ovos de sete marcas pré-estabelecidas. Só fazem parte da comparação itens comercializados em no mínimo dois estabelecimentos.

De acordo com o órgão do consumidor, além do preço a orientação é a de que seja verificada a veracidade das ofertas e das promoções. Devem ser conferidas as informações de materiais de divulgação como folhetos, anúncios ou qualquer outro veículo publicitário. Toda ou qualquer informação incorreta ou falsa é considerada como propaganda enganosa, conforme determina o Código de Defesa do Consumidor.

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