Tecnologia
Elon Musk cortou o fio? Internautas fazem piadas com queda do Twitter

A interrupção do Twitter na manhã desta quinta-feira (14) rendeu memes entre internautas brasileiros. Minutos depois de a plataforma deixar de apresentar instabilidade, usuários aproveitaram para zombar da queda, dizendo até que o bilionário Elon Musk – que desistiu de comprar a rede social na semana passada – teria “puxado os fios” que conectam a rede.
“Elon musk cortou o fio que liga o twitter”, escreveu um usuário. Já outro internauta brincou dizendo que o bilionário teria tropeçado nos cabos, derrubando a plataforma.
“O elon musk derrubando os servidores para não pagar o processo kk”, riu outro.
Teve quem dissesse ainda que o bilionário teria ido até a sede da empresa pagar a quebra de contrato e saiu “puxando os fios tudo”.
“É verdade que o Elon Musk queria sair sem pagar e tirou o Twitter da tomada hoje de manhã?”, ironizou outra usuária da rede social.
Twitter enfrenta batalha legal
O Twitter está no meio de uma batalha legal com o bilionário Elon Musk, que está tentando desistir de um acordo para comprar o site de mídia social por US$ 44 bilhões.
A empresa disse que precisa de apenas quatro dias no tribunal para provar que o bilionário deve ser forçado a honrar sua promessa. A empresa chamou sua estratégia de saída de “um modelo de hipocrisia”, segundo documentos judiciais.
A ação foi movida na terça-feira (12) no estado norte-americano de Delaware e pede que o tribunal ordene que o bilionário complete seu acordo para comprar o Twitter, argumentando que nenhum valor financeiro poderia reparar o dano que ele causou.
Fonte: IG TECNOLOGIA


Tecnologia
YouTube proíbe vídeos que neguem ou banalizem facada em Bolsonaro

O YouTube afirmou nesta quarta-feira (10) que alterou sua política de combate ao discurso de ódio, passando a proibir a publicação e circulação de vídeos que neguem ou banalizem a facada sofrida pelo presidente Jair Bolsonaro (PL) em Juiz de Fora (MG) em 2018.
“Nossa política de discurso de ódio proíbe conteúdo que negue, banalize ou minimize eventos históricos violentos, incluindo o esfaqueamento de Jair Bolsonaro. O discurso de ódio não é permitido no YouTube, e removeremos material sobre o esfaqueamento de Jair Bolsonaro que viole esta política se não fornecer contexto educacional, documental, científico ou artístico no vídeo ou áudio”, afirma a plataforma, em nota enviada ao portal iG.
Nesta quarta-feira, alguns vídeos enquadrados na política foram deletados pelo YouTube. Mas esta não foi a única regra alterada pela plataforma. Agora, também são proibidos vídeos que aleguem fraude nas eleições de 2014 – antes, a medida valia apenas para o pleito de 2018. Diante disso, a live de Bolsonaro com embaixadores publicada em 18 de julho foi deletada pelo YouTube nesta quarta, já que nela o presidente afirmou que houve fraude nas eleições de 2014, informação que é falsa.
A medida vem após o YouTube afirmar que não removeria o vídeo e em meio a um histórico de baixa moderação de conteúdo quando o assunto são os vídeos publicados no canal do presidente. Reportagem do portal iG revelou que a plataforma demora em média nove meses para punir o canal de Bolsonaro e deletar vídeos nos quais ele desinforma.
A demora é um dos motivos pelos quais o canal de Bolsonaro segue no ar, já que a quantidade de vídeos excluídos poderia fazer com que ele fosse banido da plataforma.
A exclusão desta quarta-feira, por exemplo, não gera uma punição ao canal do presidente, já que o vídeo foi excluído com base em uma regra que ainda não existia quando a transmissão foi feita.
Fonte: IG TECNOLOGIA
Tecnologia
YouTube volta atrás e deleta live de Bolsonaro com embaixadores

O YouTube excluiu nesta quarta-feira (10) a live do presidente Jair Bolsonaro (PL) com embaixadores publicada em 18 de julho. Na reunião, Bolsonaro atacou as urnas eletrônicas e o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) .
Na semana em que o encontro foi transmitido no YouTube, a plataforma afirmou que não removeria o vídeo por entender que “não foram encontradas violações às políticas de comunidade” da plataforma. Agora, o Youtube atualizou suas regras, o que fez com que a live fosse banida.
“A política de integridade eleitoral do YouTube proíbe conteúdo com informações falsas sobre fraude generalizada, erros ou problemas técnicos que supostamente tenham alterado o resultado de eleições anteriores, após os resultados já terem sido oficialmente confirmados. Essa diretriz agora também se aplica às eleições presidenciais brasileiras de 2014, além do pleito de 2018”, diz o YouTube em nota enviada ao portal iG.
Antes, a política de integridade eleitoral se aplicava apenas às eleições de 2018 no Brasil, se ampliando agora para as de 2014. A regra ainda não cita as eleições presidenciais deste ano.
No encontro com embaixadores, Bolsonaro afirmou que, em 2014, houve uma fraude eleitoral que beneficiou a ex-presidente Dilma Rousseff e prejudicou o então candidato à Presidência da República Aécio Neves, informação que é falsa.
Fonte: IG TECNOLOGIA
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