Saúde
Dieta desintoxicante: cardápio de segunda-feira

A nutricionista Renata Fidelis indica os alimentos ideais para todas as refeições do dia
A dieta detox é conhecida pelo poder desintoxicante associado à perda de peso. Entretanto, existem muitas variações de cardápios e ingredientes. O principal objetivo da dieta detox é livrar o corpo das toxinas absorvidas pelo organismo no dia a dia.
Dieta detox ajuda no funcionamento do organismo
A dieta detox ajuda a eliminar os excessos que, ao longo do tempo, se acumulam e impedem que o organismo funcione de forma correta, causando um desequilíbrio que pode enfraquecer o corpo. Alguns sintomas desse desequilíbrio são: resistência baixa, cansaço, pele opaca e peso extra.
Como é impossível blindar nosso corpo contra esses agentes estressantes, é recomendável realizar a dieta eventualmente, para promover uma faxina geral no organismo.
É importante mencionar que a dieta detox não deve ser realizada por longos períodos e que, após o término dos dias estabelecidos, deve-se manter uma alimentação balanceada e saudável. Veja a seguir o cardápio elaborado pela nutricionista Renata Fidelis e comece a semana de forma mais leve.
> Cardápio seca barriga: café da manhã, lanche, almoço e jantar
Cardápio detox para segunda-feira
Café da manhã
- 200 ml de leite de soja
- 1 fatia de melão
Lanche da manhã
- 200 ml de suco de uva
Almoço
- Sopa de canja de frango com cenoura e vagem
- 200 ml de suco de caju
> 5 cardápios saudáveis e completos para você entrar em forma
Lanche da tarde
- 1 xícara de chá de gengibre com maçã e abacaxi
Jantar
- Sopa de legumes com carne
Ceia
- 200 ml de leite desnatado
Sopa de frango
Ingredientes
- 1 frango cortado em pedaços
- 1/2 colher de sopa de manjericão
- Pimenta-do-reino e sal a gosto
- 1 dente de alho
- 3 cenouras cortadas em fatias
- 3 cebolas cortadas em rodelas
- 300 g de vagem cozida
- 3 abobrinhas cortadas em rodelas
- 6 xícaras de chá de água
> Cardápio que contribui para combater a celulite
Modo de preparo
Em uma panela de pressão, coloque a água, o manjericão, o sal, a pimenta-do-reino, o alho e deixe ferver. Abaixe o fogo e cozinhe por 40 minutos. Desligue o fogo, espere sair a pressão e retire os pedaços de frango. Reserve o caldo e desfie o frango. Retire a gordura da superfície do caldo que ficou reservado, junte o frango desfiado, a cenoura, a cebola e a vagem. Espere ferver, abaixe o fogo, tampe a panela e cozinhe por 20 minutos. Acrescente a abobrinha e cozinhe por mais 10 minutos. Desligue o fogo e sirva em seguida.
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Saúde
Covid-19: Brasil tem 16,6 mil novos casos e 36 óbitos em 24 horas

Boletim epidemiológico do Ministério da Saúde divulgado neste domingo (26) mostra que o Brasil registrou, em 24 horas, 16.679 novos casos de covid-19.
No total, o país contabiliza 32.078.638 registros da doença. Destes, 792.581 (2,5%) seguem em acompanhamento, ou seja, são casos ativos.
As secretarias estaduais de saúde registraram 36 mortes por covid-19 em 24 horas. No total, a pandemia resultou em 670,405 óbitos no país.
O número de recuperados é de 95,4% do total – 30,6 milhões de brasileiros são considerados curados.
O informativo mostra ainda que houve 161 óbitos por síndrome respiratória aguda grave (SRAG) nos últimos 3 dias. Há também 3.283 óbitos por SRAG em investigação, e que ainda necessitam de exames laboratoriais confirmatórios para serem relacionados à covid-19.
Estados
Segundo o balanço do Ministério da Saúde, no topo do ranking de estados com mais mortes por covid-19 registradas até o momento estão São Paulo (170.607), Rio de Janeiro (74.053), Minas Gerais (62,015), Paraná (43.654) e Rio Grande do Sul (39.968).
Já os estados com menos óbitos resultantes da pandemia são Acre (2.002), Amapá (2.140), Roraima (2.152), Tocantins (4.158) e Sergipe (6.356).
Vacinação
Até este sábado, foram aplicadas 449,9 milhões de doses, sendo 177,9 milhões referentes à 1ª dose e 160,7 milhões relativas à 2ª dose. Outras 93,1 milhões de doses dizem respeito à primeira dose de reforço, enquanto 8,9 milhões são da segunda dose de reforço. O painel registra, ainda, 4,1 milhões de doses adicionais. As vacinas de dose única – protocolo que já não é mais usado – foram 4,9 milhões.
Edição: Pedro Ivo de Oliveira
Saúde
Covid: Vacinas salvaram 20 milhões de vidas em um ano, aponta estudo

As vacinas contra a Covi-19 salvaram quase 20 milhões de vidas durante o primeiro ano de sua existência, segundo estimativas feitas por pesquisadores do Imperial College London. O estudo foi publicado na revista The Lancet Infectious Diseases. Os cientistas consideraram os imunizantes da Pfizer, AstraZeneca e Moderna.
O trabalho calculou os benefícios das vacinas e chegou à conclusão de que os imunizantes salvaram 19,8 milhões de vidas em 185 países nos primeiros 12 meses de uso. Os cientistas estimaram que 12,2 milhões de vidas foram salvas em países ricos e mais 7,5 milhões de vidas foram salvas em países cobertos pela iniciativa Covid-19 Vaccine Access (Covax), projetada para fornecer vacinas a nações mais pobres.
No entanto, os pesquisadores também descobriram que mais 600 mil mortes poderiam ter sido evitadas se a meta da Organização Mundial da Saúde (OMS) de vacinar 40% da população em todos os países até o final de 2021 fosse cumprida.A maioria das mortes evitáveis ocorreu no continente africano. Atualmente, apenas 60% da população mundial recebeu as duas doses primárias de uma vacina contra a Covid.
Das vidas salvas, os especialistas estimam que 15,5 milhões delas foram resultado dos imunizantes que protegem contra sintomas graves de Covid. Estima-se que outras 4,3 milhões de mortes foram evitadas indiretamente pelas vacinas de Covid, ajudando a reduzir a transmissão e impedindo a sobrecarga dos sistemas de saúde.
No estudo, os pesquisadores afirmam que a aplicação das vacinas representou uma redução global de 63% no total de mortes (19,8 milhões de 31,4 milhões) durante o primeiro ano de vacinação contra a Covid-19.
O estudo analisou dados sobre taxas de vacinação, mortes por Covid e excesso de registros de óbitos. Especialistas da Universidade Johns Hopkins estimam que 6,3 milhões de pessoas morreram de Covid em todo o mundo. Enquanto isso, cerca de 11,6 bilhões de imunizantes foram entregues.
“A alta proteção em nível individual contra doenças graves e mortalidade devido à Covid-19, bem como o benefício em nível populacional proporcionado pela proteção leve contra a infecção pelo coronavírus (antes do surgimento da variante Ômicron), conferida pela vacinação, alterou fundamentalmente o curso da pandemia de Covid-19”, escreveram os pesquisadores no estudo.
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