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Deputado vê Dorileo em vantagem para ser candidato do PSDB e diz que aliança com DEM ao Senado não tem volta

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De acordo com Carlos Avalone, entre os pré-candidatos, o nome do empresário reúne melhores condições para disputar a prefeitura

O presidente regional do PSDB em Mato Grosso, deputado estadual Carlos Avalone, apesar de admitir que o partido trabalha com três pré-candidaturas para a sucessão do prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro (MDB), afirmou que o nome do empresário Dorileo Leal, do Grupo Gazeta de Comunicação, é o que mais se destaca até agora.

“Agora é o momento da decisão dos partidos. Estamos fechando os entendimentos, temos três pré-candidatos, o Dorileo, o [Luiz Carlos] Nigro e o Paulo Borges. Eu concordo que hoje está mais focado no Dorileo. Os três têm conversado, mas eu acho que o nome que está destacando aí é o do Dorileo, que reúne as melhores condições. Ele está analisando uma série de coisas e devemos estar fechando ainda esta semana”, informou Avalone.

Conforme o parlamentar, as convenções vão ocorrer até o dia 15 de setembro. “Nós temos as convenções entre o dia 30 de agosto e 15 de setembro. Não vamos colocar uma data específica, para que todos façam juntos. Vamos permitir que cada um faça de acordo com as suas necessidades”.

Luiz Carlos Nigro, Paulo Borges e Dorileo Leal

“Vamos marcar em Cuiabá, para o Senado, e daí praticamente em conjunto com o DEM e o PL, e estamos acertando com o presidente da Executiva municipal, o vereador Ricardo Saad, para tratar do nosso pré-candidato a prefeito. Queremos ajudar a municipal, temos em Cuiabá uma das maiores bases do partido”, disse.

Sobre o apoio do senador Jaime Campos, do deputado Dilmar Dal Bosco e do ex-senador Júlio Campos, para o pré-candidato do PSDB ao Senado, o ex-deputado Nilson Leitão, o presidente tucano disse que não está aguardando uma resposta. “Não estamos esperando resposta de nada. O senador Jaime Campos disse que a decisão dele está tomada. O senador Wellington também. A chapa está montada. Se eles tiverem algum problema interno, vão resolver. Eu acho que o governador sabe que estamos na base do governo, por isso, nossa decisão tem que ser respeitada”, opinou.

“Espero que o governador, como tinha sido liberado para não apoiar o Júlio Campos, agora se inverte o papel e possa liberar, o ex-governador, o senador Jaime e o deputado Dilmar. Esse processo vai acontecer, ou por unanimidade ou por voto. Os partidos decidem assim. É um processo natural, os partidos é que tem que decidir, e nós não podemos interferir”, completou

 

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