SANTA CASA

Deputado propõe união de poderes e empresários, e shows nacionais para evitar fechamento

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Deputado propõe união de poderes e empresários, e shows nacionais para evitar fechamento

Conteúdo/ODOC - Deputado estadual Júlio Campos (União), vice-presidente da Assembleia Legislativa de Mato Grosso, em entrevista à imprensa, informou que pretende iniciar um movimento político e empresarial para evitar o fechamento da Santa Casa de Misericórdia de Cuiabá, cujo prédio está sendo leiloado por conta de dívidas trabalhistas. Júlio Campos quer um movimento para garantir a compra do prédio da Santa Casa.

“Eu vou iniciar um movimento junto à classe empresarial de Mato Grosso, aos nossos grandes empresários de Cuiabá. Empresários da Constituição Civil, das grandes empresas. Nós estamos tendo um bom êxito comercial, porque não cada um de nós darmos uma doação?”, questionou o parlamentar, que ainda sugeriu a realização de shows, como em Barretos-SP, para arrecadar recursos para a compra do imível.

“Ou, fazermos o que já foi feito em Barretos, colocando os grandes artistas que ganham dinheiro em Mato Grosso, como Gustavo Lima, Leonardo, o Chitãozinho e Xororó, Zezé Di Camargo, em um grande show para arrecadarmos alguns milhões de reais para fazermos a aquisição de Santa Casa”, disparou o parlamentar.

Conforme Júlio campos, “não adianta o governador Mauro Mendes, que é ex-prefeito de Cuiabá, governador do Estado, inaugurar um novo hospital, que é o hospital central, aqui no CPA, que foi iniciada as obras do meu governo, 240 novos leitos, e fechar a Santa Casa. Não seria benéfico à população, temos que manter o centro oncológico maravilhoso, centro de hemodiálises, salas cirúrgicas“.

Outra sugestão do deputado é a de que os poderes constituídos destinem um “pouco” do duodécimo para a aquisição do prédio da Santa Casa. “Vamos juntar todos os poderes constituídos, Governo do Estado, Assembleia Legislativa, Ministério Público e o Tribunal de Contas do Estado. Cada um tira um pouquinho do seu duodécimo. Vamos juntar forças para, no próximo leilão, comprarmos esse patrimônio que deve continuar servindo a população”.