Conteúdo/ODOC - Deputado estadual Dilmar Dal Bosco (União), em entrevista à imprensa, destacou a sua preocupação com a formação das chapas proporcionais (Assembleia Legislativa e Câmara Federal), para as eleições de 2026. O líder de governo na ALMT criticou, no caso da Câmara Federal, o descumprimento de acordos por parte dos deputados federais Coronel Assis e da deputada em exercício, Gisela Simona.
Conforme o deputado, há uma insatisfação em relação aos dois federais do partido por conta da falta de rodízio com os suplentes. “Então, é aí que é difícil, né?. Porque a Gisela está deputada porque o Fabinho [Garcia] está como secretário-chefe da Casa de Civil. Senão, seria suplente”, disse Dal Bosco.
“Acho que seria muito importante, até porque pra você fazer uma chapa agora de deputado federal, tem que estar na ponta da caneta ali, ou pelo menos avaliado, se vai ter caso eleito 1, 2 ou 3, vai ter o rodízio para quem participar da chapa. Eu acho de uma maneira um pouco, tanto injusta, a não saída, liberação ou licença de qualquer um dos dois”, declarou o deputado.
No caso da disputa para a Assembleia Legislativa, o deputado observou que com a federação União Progressista o grupo passa a contar com cinco deputados candidatos à reeleição.
“Dificulta para a pessoa disputar com quem está no cargo, também dificulta para fazer as composições. Hoje a legislação fala que dependendo do número de candidatos ou do número de votos, você tem que fazer no mínimo 80% para abrir uma condição para estar na sobra. Não fazendo o coeficiente, você tem que fazer pelo menos 80% para estar na sobra”, disse.