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CPI da Renúncia e Sonegação recebe delegado da Defaz; notas frias ultrapassam R$ 2 bi

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A Secretaria de Estado de Fazenda tomou conhecimento da fraude, de acordo com Walter Mello, porque as empresas tinham notas somente de saída dos grãos

A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Renúncia e Sonegação Fiscal da Assembleia Legislativa ouviu, nesta segunda-feira (10), o delegado da Delegacia Especializada em Crimes Fazendários e Contra a Administração Pública (Defaz), Walter de Mello Fonseca Júnior. Ele foi questionado sobre as Operações de Crédito Podre e Fake Paper. Mello disse que a primeira foi deflagrada em 2017 e teve início a partir do momento que a fiscalização estadual percebeu que muitos grãos estavam saindo do estado sem o recolhimento de ICMS. “Isso tomou um volume muito grande, quando foram emitidas cerca de R$ 2 bilhões em notas frias. Os criminosos começaram a fazer operações simuladas, quando faziam recolhimento de ICMS ao sair do estado. Nas operações internas, o produtor pode deixar para fazer o recolhimento depois. Então, eles começaram simular operações  internas, onde emitiam notas fiscais frias internas”, explicou Mello.

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