Saúde
Covid-19: Brasil registra 70 mortes e 40,1 mil casos em 24 horas

As secretarias estaduais e municipais de Saúde registraram 40.173 novos casos de covid-19 nas últimas 24 horas. De acordo com os órgãos, foram confirmadas também 70 mortes por complicações associadas à doença.
Os dados estão na atualização do Ministério da Saúde divulgada nesta segunda-feira (13). Segundo a pasta, o Mato Grosso do Sul não atualizou o número de óbitos.
Com os novos dados, o total de pessoas infectadas pelo novo coronavírus durante a pandemia chegou a 31.497.038.
O número de casos em acompanhamento está em 609.622. O termo é dado para designar casos notificados nos últimos 14 dias que não tiveram alta e nem resultaram em óbito.
Com os números de hoje, o total de mortes alcançou 668.180. Ainda há 3.221 mortes em investigação. As ocorrências envolvem casos em que o paciente faleceu, mas a investigação se a causa foi covid-19 ainda demanda exames e procedimentos complementares.
Até agora, 30.219.236 pessoas se recuperaram da covid-19. O número corresponde a 97% dos infectados desde o início da pandemia.
Aos sábados, domingos e segundas-feiras, o número registrado diário tende a ser menor pela dificuldade de alimentação dos bancos de dados pelas secretarias municipais e estaduais de Saúde. Às terças-feiras, o quantitativo, em geral, é maior pela atualização dos casos acumulados nos fins de semana.
Estados
Segundo o balanço do Ministério da Saúde, os estados com mais mortes por covid-19 registradas até o momento são: São Paulo (169.851), Rio de Janeiro (73.886), Minas Gerais (61.737), Paraná (43.474) e Rio Grande do Sul (39.372).
Os estados com menos óbitos resultantes da pandemia são Acre (2.002), Amapá (2.137), Roraima (2.152), Tocantins (4.157) e Sergipe (6.351).
Os maiores números de casos estão em São Paulo (5,6 milhões), Minas Gerais (3,5 milhões) e Paraná (2,6 milhões). Os menores números de casos foram registrados no Acre (125.179), Roraima (156.038) e Amapá (160.480).
Vacinação
Segundo o Ministério da Saúde, foram aplicadas 441.542.921 doses de vacinas contra a covid-19, sendo 177,3 milhões como primeira dose, 159,8 milhões como segunda dose e 4,9 milhões como dose única.
Mais 89,3 milhões de pessoas receberam a dose de reforço, 6,2 milhões ganharam segunda dose extra, ou quarta dose da vacina e 4 milhões receberam a dose adicional.
Edição: Fábio Massalli


Saúde
Covid-19: Brasil tem 16,6 mil novos casos e 36 óbitos em 24 horas

Boletim epidemiológico do Ministério da Saúde divulgado neste domingo (26) mostra que o Brasil registrou, em 24 horas, 16.679 novos casos de covid-19.
No total, o país contabiliza 32.078.638 registros da doença. Destes, 792.581 (2,5%) seguem em acompanhamento, ou seja, são casos ativos.
As secretarias estaduais de saúde registraram 36 mortes por covid-19 em 24 horas. No total, a pandemia resultou em 670,405 óbitos no país.
O número de recuperados é de 95,4% do total – 30,6 milhões de brasileiros são considerados curados.
O informativo mostra ainda que houve 161 óbitos por síndrome respiratória aguda grave (SRAG) nos últimos 3 dias. Há também 3.283 óbitos por SRAG em investigação, e que ainda necessitam de exames laboratoriais confirmatórios para serem relacionados à covid-19.
Estados
Segundo o balanço do Ministério da Saúde, no topo do ranking de estados com mais mortes por covid-19 registradas até o momento estão São Paulo (170.607), Rio de Janeiro (74.053), Minas Gerais (62,015), Paraná (43.654) e Rio Grande do Sul (39.968).
Já os estados com menos óbitos resultantes da pandemia são Acre (2.002), Amapá (2.140), Roraima (2.152), Tocantins (4.158) e Sergipe (6.356).
Vacinação
Até este sábado, foram aplicadas 449,9 milhões de doses, sendo 177,9 milhões referentes à 1ª dose e 160,7 milhões relativas à 2ª dose. Outras 93,1 milhões de doses dizem respeito à primeira dose de reforço, enquanto 8,9 milhões são da segunda dose de reforço. O painel registra, ainda, 4,1 milhões de doses adicionais. As vacinas de dose única – protocolo que já não é mais usado – foram 4,9 milhões.
Edição: Pedro Ivo de Oliveira
Saúde
Covid: Vacinas salvaram 20 milhões de vidas em um ano, aponta estudo

As vacinas contra a Covi-19 salvaram quase 20 milhões de vidas durante o primeiro ano de sua existência, segundo estimativas feitas por pesquisadores do Imperial College London. O estudo foi publicado na revista The Lancet Infectious Diseases. Os cientistas consideraram os imunizantes da Pfizer, AstraZeneca e Moderna.
O trabalho calculou os benefícios das vacinas e chegou à conclusão de que os imunizantes salvaram 19,8 milhões de vidas em 185 países nos primeiros 12 meses de uso. Os cientistas estimaram que 12,2 milhões de vidas foram salvas em países ricos e mais 7,5 milhões de vidas foram salvas em países cobertos pela iniciativa Covid-19 Vaccine Access (Covax), projetada para fornecer vacinas a nações mais pobres.
No entanto, os pesquisadores também descobriram que mais 600 mil mortes poderiam ter sido evitadas se a meta da Organização Mundial da Saúde (OMS) de vacinar 40% da população em todos os países até o final de 2021 fosse cumprida.A maioria das mortes evitáveis ocorreu no continente africano. Atualmente, apenas 60% da população mundial recebeu as duas doses primárias de uma vacina contra a Covid.
Das vidas salvas, os especialistas estimam que 15,5 milhões delas foram resultado dos imunizantes que protegem contra sintomas graves de Covid. Estima-se que outras 4,3 milhões de mortes foram evitadas indiretamente pelas vacinas de Covid, ajudando a reduzir a transmissão e impedindo a sobrecarga dos sistemas de saúde.
No estudo, os pesquisadores afirmam que a aplicação das vacinas representou uma redução global de 63% no total de mortes (19,8 milhões de 31,4 milhões) durante o primeiro ano de vacinação contra a Covid-19.
O estudo analisou dados sobre taxas de vacinação, mortes por Covid e excesso de registros de óbitos. Especialistas da Universidade Johns Hopkins estimam que 6,3 milhões de pessoas morreram de Covid em todo o mundo. Enquanto isso, cerca de 11,6 bilhões de imunizantes foram entregues.
“A alta proteção em nível individual contra doenças graves e mortalidade devido à Covid-19, bem como o benefício em nível populacional proporcionado pela proteção leve contra a infecção pelo coronavírus (antes do surgimento da variante Ômicron), conferida pela vacinação, alterou fundamentalmente o curso da pandemia de Covid-19”, escreveram os pesquisadores no estudo.
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