Política Nacional
Cidadania recorre de decisão que impediu a expulsão de deputado por assédio

O partido Cidadania recorreu, na última quinta-feira (21), da decisão da juíza Thaissa Guimarães, da 20ª Vara Cível de Brasília, proferida no dia 12 de janeiro com o acolhimento da liminar solicitada pelo deputado Fernando Cury de suspensão o processo disciplinar movido pela sigla . Segundo a juíza, o processo deve ser analisado primeiro pelo conselho de ética estadual do partido. As informações são do site Poder360.
A ação foi movida pela sigla por conta do caso de importunação sexual da deputada estadual Isa Penna (PSOL), no plenário da Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp).
O partido deseja que a ação movida pelos advogados de Cury seja considerada improcedente por interferir na autonomia partidária de julgar os seus filiados em processos disciplinares.
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“O autor distancia-se claramente do dever de veracidade que recai sobre o relato dos fatos, o que implica em desvirtuar por completo os interesses supremos da Justiça ao provocar a já sobrecarregada máquina judiciária, apresentando ilações fragilíssimas e superficiais a amparar sua pretensão”, afirma o partido emm sua nota. A defesa de Cury, no entanto, não reconhece as acusações do partidos contidas no recurso.
Leia a íntegra da nota da defesa de Fernando Cury:
“A defesa do deputado estadual Fernando Cury atua nos estritos limites da ética e da legalidade, por isso, irá manifestar-se no processo após conhecer o teor da peça apresentada e ser intimada para tanto.
De acordo com o advogado Dr. Roberto Delmanto Júnior, ‘temos confiança de que a acertada decisão será mantida, pois houve clara violação do devido processo legal, com desrespeito ao próprio Código de Ética do Cidadania quanto à competência do Diretório Regional de SP, da manifesta imprestabilidade técnica da representação, do cerceamento de defesa na negativa de oitiva das oito testemunhas e vedação de defesa oral pelo advogado no final da instrução e perante o colegiado que irá julgar o parecer do Conselho de Ética, e ainda diante do impedimento do Sr. Roberto Freire, nesse processo de exceção’.”


Política Nacional
Bolsonaro muda discurso e admite tomar vacina contra a Covid-19 “lá na frente”

O presidente Jair Bolsonaro, que no passado afirmou que não tomaria imunizantes contra a Covid-19, agora admite a possibilidade de se vacinar “lá na frente”. Embora ainda não se saiba quanto tempo duram os anticorpos após contrair a doença, Bolsonaro afirmou que está “imunizado” por já ter sido infectado em julho do ano passado.
“No meu caso, o pessoal fica perturbando ‘tome a vacina’. O que é vacina ? Não é um vírus morto? Eu já tive o vírus vivo. Então estou imunizado. Deixa outro tomar a vacina no meu lugar. Lá na frente, depois de todo mundo, se eu resolver tomar, porque no que depender de mim é voluntário, não pode obrigar ninguém a tomar vacina, eu tomarei”, declarou Bolsonaro .
Como de praxe, o presidente não usava máscara de proteção durante a conversa com apoiadores, que ocorreu em frente ao Palácio da Alvorada.
Política Nacional
Comissão de Educação da Câmara pode ficar com deputados bolsonaristas

Com o adiamento das definições dos presidentes das comissões da Câmara para a semana que vem , deputados bolsonaristas começaram a negociar para que eles sejam os escolhidos para o comando da comissão de Educação da Casa. A informação é do jornal Folha de S.Paulo .
Os nomes mais fortes para assumir o órgão colegiado são os dos deputados Carlos Jordy (RJ) e Aline Sleutjes (PR). Os dois são da ala bolsonarista do PSL e têm forte apelo nos posicionamentos ideológicas de apreço do governo Jair Bolsonaro (sem partido), sendo alguns dos principais aliados do presidente na Câmara .
Sleutjes ainda é investigada no inquérito que apura financiamento a atos antidemocráticos, que é conduzido sob relatoria do ministro Alexandre de Moares, do Supremo Tribunal Federal (STF). A definição é prevista para os próximos dias.
Desde o início das negociações, o grupo bolsonarista da legenda manteve como alvo principal a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), considerada a mais importante da Câmara. Já é quase certo que a CCJ fica com a deputada bolsonarista Bia Kicis (PSL-DF), também investigada no inquérito que apura atos antidemocráticos e no das fake news.
No caso da Comissão de Educação, no entanto, ela também é considerada estratégica para o grupo. Assim como Bolsonaro, seus apoiadores veem o tema como o campo de batalha para pautas ideológicas no governo, que guarda pouca conexão com os problemas reais do Brasil.
O objetivo da conquista do comando da comissão seria a suposta proeminência da esquerda no setor e o fortalecimento de pautas de fundo religioso.
Nas últimas semanas, a comissão de Educação chegou a ser prometida para o DEM durante negociações tocadas pelo presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL). A legenda ainda mantém articulação para ficar com o colegiado.
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