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CGE vai investigar suposta participação de servidores públicos em fraudes de empresas à Lei Anticorrupção

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O controlador geral do estado, Emerson Hideki Hayashida

O controlador geral do estado, Emerson Hideki Hayashida, afirmou na manhã desta terça-feira (8) durante entrevista ao jornal Bom Dia Mato Grosso, da TV Centro América, que a Controladoria Geral do Estado de Mato Grosso (CGE-MT) não descarta a participação de servidores públicos nas fraudes que resultaram em processos administrativos contra aproximadamente 180 empresas por violações à Lei Anticorrupção.

“São 180 empresas respondendo a processos na CGE, acerca desses possíveis atos lesivos contra à administração. A maioria dessas fraudes são por inexecução do serviço, ou receberam e não executaram ou receberam um valor a mais do que o previsto”, destacou. Hayashida, lembrando que haverá investigação sobre a suposta participação de servidores nessas irregularidades.

Hayashida destacou que a atuação da CGE nesta área já rendeu, inclusive, a celebração de acordos de leniência, em parceria com a PGA e o Ministério Público Estadual (MPE). Nos últimos dois anos, ao menos R$ 900 milhões, entre ressarcimento e multas, já foram devolvidos aos cofres públicos por empresas envolvidas em atos de corrupção. “O acordo parte da empresa. Ela precisa provocar a CGE e assumir o que cometeu, trazendo provas e elementos dos fatos que estão sendo apurados e assim é feito um acordo com restituição do valor. Se houve dano, se houve pagamento de alguma propina ou ato de corrupção e aí fazemos o acordo”, explicou

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