Conteúdo/ODOC - Deputado Eduardo Botelho (União), ex-presidente da Assembleia Legislativa, afirmou à imprensa que vê a necessidade de a base aliada do governador Mauro Mendes (União), definir o nome do candidato que vai disputar a sucessão de 2026 até “no máximo” em setembro deste ano. Segundo ele, essa discussão tem de ser feita dentro do grupo e no União Brasil.
“Eu defendo que seja alguém desse grupo e nós temos dois nomes colocados: Pivetta e Jayme Campos. Agora nós temos que fazer essa discussão. Primeiro dentro do partido, depois dentro do grupo”, disse.
Conforme Eduardo Botelho, “essa discussão Otaviano Pivetta e Jayme Campos não pode ir muito longe, pode ir até julho, agosto, setembro no máximo tem que definir, se não cria uma briga dentro da militância, racha e eles não entram na campanha, como aconteceu comigo”, declarou recordando a eleição do ano passado em Cuiabá.
Botelho fez questão de destacar que não vê problema em coligação e afirmou que o problema dos partidos da base está na definição dos cabeças de chapa. “Não vejo problema em coligação. Na primeira eleição do Mauro Mendes nós fizemos e elegemos oito deputados...isso é possível, não tem problema nenhum. O único problema nosso é a definição das cabeças de chapa, haja vista que nós temos três cargos majoritários. Até mais, se considerarmos o vice”, argumentou.
Sobre os dois nomes cogitados nos partidos da base, Botelho foi direto: “Jayme é um grande parceiro, um grande senador, tem todos os requisitos para ser governador. Eu defendo que seja um nome desse grupo. Pode ser o Otaviano Pivetta? Pode, ele está junto desde o início da gestão do Mauro. Mas pode ser o Jayme, foi o Jayme que começou, ele foi eleito junto com o Mauro em 2019”.