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Botelho é um excelente candidato a prefeito em 2020 por Cuiabá, não por Várzea Grande, diz Tardin

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O jornalista Maksuês Leite (E) e Fabinho:, no Comando Geral da TV Cuiabá “Temos quadros naturais em Várzea Grande”/ Foto: Assessoria da CMVG

JORGE MACIEL

O presidente da Câmara Municipal de Várzea Grande, vereador Fábio Tardin (DEM) declarou durante entrevista concedida à TV Cuiabá, empresa do Grupo ODocumento, nesta terça-feira, 30, que a sucessão municipal, em Várzea Grande, é tema a ser discutido no final do segundo semestre. Ainda há questões na pauta dos próximos quatro meses, segundo ele.

_“Esse assunto, entendo, não tem chamado, no momento, a atenção das lideranças e nem dos que pretendem entrar na disputa. Creio que seja uma questão a ser amadurecida”, disse ele ao jornalista Maksuês Leite, diretor e apresentador do programa Comando Geral, da TV Cuiabá.

Tardin afirmou que vê um cenário de mudanças refletido, principalmente, no conceito de que o segundo maior colégio eleitoral do estado quer um candidato “natural” na acepção geral da palavra: que more, que respire, que ame e que viva o dia-a-dia da cidade.

_“O deputado Eduardo Botelho, por exemplo, é um excelente candidato, uma liderança inconteste. Seria um bom candidato, mas não por Várzea Grande, mas por Cuiabá”, afirmou.

Ele considerou candidatos em potencial à sucessão de Lucimar Campos [que não pode mais se reeleger mais], destacando Chico Curvo, José Hazama, Rodrigo Coelho, Jânio Calistro entre estes. “São nomes bem avaliados e todos moram em Várzea Grande. Então, a nossa população vê isso com clareza. Eu particularmente defendo uma candidatura que tenha raízes na cidade”, disse ele.

Gestão e Legislativo

O presidente da Câmara disse também que faz uma avaliação positiva da administração municipal, até porque “a prefeita herdou um amontoado de problemas e não fará tudo em um só período”. Fábio diz que, por isso, é que é preciso eleger, no ano que vem, alguém alinhado, com o pensamento de continuar o trabalho que hoje é feito. A prefeita Lucimar tem falado isso constantemente”, lembrou.

Em meia hora de entrevista, o vereador também falou do seu projeto de lei em que pretende a redução de 21 para 17 vereadores.

Para ele, é perfeitamente razoável que o município reduza o número de cadeiras no parlamento municipal, o que poderia, também, promover uma economia de R$ 8 milhões/ano. Hoje, o duodécimo é de R$ 17 milhões. O trabalho que a Câmara Municipal faz hoje, segundo ele, é muito bom e supera as legislaturas passadas. Fábio Tardin disse que hoje é possível prever uma renovação, no ano que vem, de apenas 30%.

Política conurbada

O presidente da Câmara de Várzea Grande lamentou o fato de que a cidade tem sido abrigo de lideranças e burocratas políticos que não têm lastro com o povo várzea-grandense, mas que atuam na cidade, o caso de alguns secretários que moram em condomínios e casas de bom padrão, que não andam na cidade e exercem funções estratégicas e importantes na cidade. “Minha posição é a de que um secretário de obras,s erviços urbanos, saúde ou outra pasta que incida direta e indiretamente com o povo seja da cidade. Não apenas trabelhe e curta seus dias , durma e viva em Cuiabá. É uma questão polêmica, mas é o que penso”, finalizou ele.

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