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Aumento de IPTU desagrada parte da sociedade e mercado imobiliário em Rondonópolis

Uma comissão já foi formada para discutir possíveis alterações na proposta do executivo para que o projeto siga para aprovação na Câmara
Uma equipe de corretores de imóveis participou de reunião na Câmara Municipal de Rondonópolis na terça-feira (21) para discutir o aumento do IPTU encaminhado pelo prefeito para aprovação dos vereadores, por considerar que o aumento do IPTU está sendo feito de maneira injusta e parcial, transformando em “facções” de privilegiados e não privilegiados. Ou seja, de maneira desproporcional entre os moradores, afetando significantemente os que moram em locais mais valorizados de Rondonópolis.
Por conta desse descontentamento, o presidente da Câmara, vereador Roni Magnani, solicitou que uma comissão fosse formada com representantes do Creci, vereadora Kalynka Meirelles e demais vereadores presentes para discutir o fato. Ficou acertado que algumas alterações serão avaliadas para depois o projeto seguir para aprovação.
Segundo o presidente do Creci-MT, Claudecir Contreira, que na reunião foi representado pelo conselheiro federal Narciso Vites, “o prefeito de Rondonópolis e a Câmara Municipal (vereadores) estão de forma injusta e parcial transformando a correção do IPTU em “facções ” de privilegiados e não privilegiados. Não pode os entes públicos isentar o munícipe que possui uma propriedade mais humilde e taxar apenas os que em tese possuem mais”.
Contreira cita como exemplo os imóveis tidos como valorizados que tem a mão do empreendedor imobiliário e do proprietário/investidor, que contribui muito mais com a arrecadação pública e usa muito pouco dos recursos públicos no dia a dia. Considera que os imóveis que estão em condomínio, o próprio condomínio é quem arca com manutenções de iluminação pública e asfalto e também facilita a coleta de lixo, deixando tudo organizado em um único espaço para coleta.
“Não podem os moradores e corretores de imóveis, imobiliárias, construtoras e o setor produtivo aceitar goela abaixo essa segregação. A câmara municipal e Prefeitura não podem querer transformar um município capitalista ao modo comunista de gerir e mandar de forma desmedida sobre a propriedade privada castigando o capital e lembrando apenas de uma classe específica da população. Todos sem exceção, humildes e abastados contribuem e se completam na difícil tarefa de geração de emprego, renda, riqueza e força de trabalho”, pontuou Claudecir Contreira..
No término da reunião ficou acertado que os vereadores da cidade vão avaliar algumas alterações apresentadas pela comissão e consideradas necessárias para aprovação do projeto. O advogado da Acir Leonardo Rezende auxiliou no posicionamento dos participantes.
O empresário Neles Faria, do setor de materiais de construção também esteve presente representando a CDL. Além dos corretores Benisme Almeida, Emidio Luciano, Jean Michel, Narciso Vites, Rafaely Piva, Salmen Abou Dehn, Toni Bernardo, Victor Cabrera, Wagner Bolonhesi, Vereadora e corretora Kalynka Meirelles, Centro Oeste, Adriano Peterson representante do Sindimóveis.
Destes conselheiros, Emidio Luciano, Jean Michel, Narciso Vites, Wagner Bolonhesi integram a comissão juntamente com a vereadora Kalynka Meirelles o representante do Sindimóveis, Adriano Peterson.


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Festa de São Pedro terá procissão e concurso de maior comedor de peixe nesta quarta-feira em VG

Tradicional festa acontece a partir das 8hs no distrito de Bonsucesso [Foto –Secom-VG]
As duas toneladas de peixes foram obtidas graças à parceria da comissão organizadora junto à Prefeitura de Várzea Grande, empresários, pescadores, entre outros. No local da peixada, haverá premiação de R$ 500 para a pessoa que comer a maior quantidade de peixe. Haverá ainda concurso de lambadão, com prêmio de R$ 300. A festa será animada com as apresentações do Corpo Musical da Polícia Militar, Sandrinho dos Teclados e bandas Signus, BigSom, Novo Som e ScortSom. A entrada é franca e, no dia do evento, haverá linhas especiais de ônibus partindo do Terminal de Integração André Maggi.
Programação
8h – Procissão saindo da residência do Rei da Festa, na Rua Joaquim leite de Magalhães, s/n, Bonsucesso
9h – Café da manhã no salão paroquial
10h – Missa na Igreja Divino Espírito Santo
12h às 14h – Almoço e apresentações culturais no salão paroquial
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Cuiabá é a 2ª capital com menor índice de mortes violentas, afirma Anuário de Segurança

Estado destinou mais de R$ 274 milhões em obras e ações para reforçar a segurança na capital mato-grossense [Foto – Christiano Antonucci]
O Anuário Brasileiro de Segurança Pública define como morte violenta aquelas que resultaram de homicídios, latrocínios, lesões corporais seguidas de morte e mortes cometidas pela polícia. Cuiabá possui uma taxa de 10,6 mortes a cada 100 mil habitantes, ficando atrás apenas de São Paulo, que tem um índice de 7,7.
A posição da capital no ranking é reflexo de R$ 274 milhões em investimentos realizados no setor da segurança pública em Cuiabá nos últimos três anos. Desse montante, R$ 92 milhões são em obras e ações concluídas ou em andamento. Entre esses R$ 92 milhões, R$ 88 milhões é referente apenas a obras e ações concluídas.
O secretário de Estado de Segurança Pública, Alexandre Bustamante, afirma que nunca houve tantos investimentos na história da segurança pública de Mato Grosso. O Estado investiu mais de R$ 621 milhões em recursos ao longo da atual gestão.
“Tudo é planejado e executado seguindo as determinações do governador Mauro Mendes com um único objetivo: dar segurança a toda população mato-grossense”, afirmou o responsável pela pasta.
Outro investimento que se destaca é a construção dos raios 3 e 4 da Penitenciária Central do Estado (PCE), além do raio de segurança máxima que será entregue pelo governador Mauro Mendes nesta quarta-feira (29). As novas instalações dispõem de 54 celas, sendo 46 individuais e 8 duplas, totalizando 62 vagas, além de celas especiais para receber presos com curso superior.
Confira a reportagem do G1 na íntegra:
Macapá tem maior taxa de mortes violentas, e São Paulo, a menor; veja ranking das capitais, segundo Anuário
Capitais das regiões Norte e Nordeste lideram o ranking baseado na taxa de mortes. 21 das 27 cidades tiveram queda no número de casos entre 2020 e 2021. Levantamento do Anuário considera homicídios, latrocínios, lesões corporais seguidas de morte e mortes cometidas pela polícia.
Por Clara Velasco, g1
Das 27 capitais do país, 21 tiveram queda no número de mortes violentas entre 2021 e 2020. É o que mostram dados do Anuário Brasileiro de Segurança Pública divulgados nesta terça-feira (28).
De forma geral, o país teve uma queda de 6% no número de mortes violentas, que incluem homicídios, latrocínios, lesões corporais seguidas de morte e mortes cometidas pela polícia.
Entre as capitais, apenas seis tiveram alta: Manaus (48,9%), Macapá (31,2%), Boa Vista (9,9%), Porto Velho (8,6%), Teresina (9,5%) e Salvador (3,4%). Chama a atenção que, das seis, quatro estão no Norte, única região do país que teve aumento na violência no ano passado (9%).
Como o Monitor da Violência já havia antecipado em fevereiro, alguns fatores estão por trás dos altos índices da região Norte:
Associação do narcotráfico com crimes ambientais, como grilagem, garimpo ilegal e desmatamento
Falta de integração das autoridades estaduais e federais no combate aos crimes na Amazônia Legal
Disputa de territórios entre facções criminosas
A intensificação dos conflitos entre grupos criminosos tem causado o aumento dos casos de violência na região amazônica, como o recente assassinato do indigenista Bruno Araújo Pereira e do jornalista inglês Dom Phillips.
Mesmo com a diminuição generalizada, a maioria das capitais registrou taxas de mortes violentas mais elevadas que a média nacional, considerando todos os municípios: de 22,3 mortes a cada 100 mil habitantes.
A menor taxa entre as capitais foi registrada por São Paulo: 7,7 mortes por 100 mil habitantes. É a única entre as 27 a ter menos de 10 mortes violentas por 100 mil habitantes.
Na outra ponta está Macapá, com uma taxa oito vezes maior: 63,2 mortes por 100 mil habitantes.
Veja abaixo o ranking das capitais do país pela taxa (mortes por 100 mil habitantes):
- Macapá – 63,2
- Salvador – 55,6
- Manaus – 52,5
- Teresina – 37,0
- Boa Vista – 34,8
- Fortaleza – 34,3
- Recife – 33,1
- Porto Velho – 32,4
- Maceió – 29,8
- Aracaju – 29,4
- João Pessoa – 28,1
- Natal – 24,0
- Rio Branco – 23,1
- São Luís – 22,8
- Palmas – 22,3
- Belém – 22,3
- Vitória – 21,1
- Porto Alegre – 20,0
- Rio de Janeiro – 19,2
- Curitiba – 16,7
- Goiânia – 16,6
- Campo Grande – 15,3
- Distrito Federal – 11,2
- Florianópolis – 10,8
- Belo Horizonte – 10,8
- Cuiabá – 10,6
- São Paulo – 7,7
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