Saúde
Após transplantes capilares, chegou a vez do transplante de barba

Seja por fatores genéticos ou condições temporárias, muitos homens não conseguem ter naturalmente uma barba espessa e cheia. E se os genes não ajudam, eles agoram podem recorrer à medicina.
Segundo o médico Misael do Nascimento, dermatologista especializado no público masculino, a tendência de barba volumosa tem movimentado os consultórios, indo além do já conhecido transplante capilar.
“O transplante de barba pode ser a solução para pacientes que possuem problemas dermatológicos no rosto, porém tratamentos também têm sido indicado para beleza dos pelos da face”, conta.
O engenheiro Rafael Silva, de 32 anos, sofreu um acidente de carro e ficou com cicatrizes no queixo. As falhas na barba sempre o incomodaram, e com o auxílio do transplante, conseguiu restagar sua autoestima.
“Sempre fui muito vaidoso, ja fiz diversos tratamentos estéticos, e ter a barba falhada me deixava triste, usava lápis para corrigir as falhas”, conta ele, que indica a técnica.
“O transplante me deixou muito mais feliz, me sinto muito melhor e mais confiante. Hoje tenho de volta minha barba cheia e com volume, como sempre quis.”
A técnica é semelhante a de transplante capilar, conforme explica Ronaldo Borges, tricologista que atua com transplantes e medicina capilar.
“Hoje, o método mais utilizado é o FUE (Follicular Unit Extraction). Um método minimamente invasivo, onde os folículos capilares são retirados um a um, exclusivamente a partir do local doador do paciente usando um instrumento de precisão e, logo depois, transplantados individualmente para o local receptor. O resultado desta técnica é um transplante extremamente natural e com alta densidade”, explica.
O paciente recebe anestesia local e sedação leve. “Dormi o procedimento todo”, lembra Rafael. Aos 32 anos, ele faz parte da faixa etária que mais se submete a esse tipo de tratamento – de 30 a 60.
O método não deixa cicatrizes e permite um pós-operatório rápido – em cerca de dois dias já é possível retomar as atividades profissionais, desde que elas não exijam esforço físico. Antes da operação, são realizados exames que determinam as condições de saúde do paciente.
“Precisamos ter certeza de que o caso é de recuperação dos pelos faciais. Em alguns casos, como na questão do estresse ou de alopecia areata, o paciente pode ser tratado através de medicamentos”, afirma o Misael.


Saúde
Saúde: 10 estados e DF recebem novas ambulâncias do Samu

O Ministério da Saúde anunciou, nesta quarta-feira (17), a entrega de novas ambulâncias do Serviço de Atendimento Médico de Urgência (Samu) para 10 estados e o Distrito Federal (DF). Os veículos vão substituir as ambulâncias com mais de cinco anos de uso.
O lote abrange 82 ambulâncias, que serão utilizadas para fortalecer o atendimento de urgência e emergência para a população. O investimento federal é de R$ 22,6 milhões.
Nessa etapa, foram contemplados os estados de Alagoas, Rondônia, Mato Grosso, Roraima, Santa Catarina, Amazonas, Piauí, Paraíba, Sergipe, São Paulo e o Distrito Federal.
O Samu está presente em mais de 3,8 mil municípios do país e atende uma população de cerca de 180 milhões de brasileiros, abrangendo cerca de 85% do território nacional. As informações foram divulgadas pelo Ministério da Saúde.
Edição: Aline Leal
Fonte: EBC Saúde
Saúde
Brasil tem 247 mortes e 21.927 mil casos de covid-19 em 24 horas

O Brasil registrou, desde o início da pandemia, 682.010 mortes por covid-19, segundo o boletim epidemiológico divulgado hoje (17) pelo Ministério da Saúde. O número total de casos confirmados da doença é 34.223.207.
Em 24 horas, foram registrados 21.927 novos casos. No mesmo período, foram confirmadas 247 mortes de vítimas do vírus.
Ainda segundo o boletim, 33.128.198 pessoas se recuperaram da doença e 412.999 casos estão em acompanhamento. O boletim de hoje não traz os dados atualizados dos óbitos em Mato Grosso do Sul.
Estados
De acordo com os dados disponíveis, São Paulo lidera o número de casos, com 5,98 milhões, seguido por Minas Gerais (3,85 milhões) e Paraná (2,72 milhões). O menor número de casos é registrado no Acre (147,9 mil). Em seguida, aparece Roraima (174,1 mil) e Amapá (177,8 mil).
Em relação às mortes, de acordo com os dados mais recentes disponíveis, São Paulo apresenta o maior número (173.791), seguido de Rio de Janeiro (75.244) e Minas Gerais (63.330). O menor número de mortes está no Acre (2.025), Amapá (2.157) e Roraima (2.165).
Vacinação
Até hoje, foram aplicadas 473 milhões de doses de vacinas contra a covid-19, sendo 178,8 milhões com a primeira dose e 159,9 milhões com a segunda dose. A dose única foi aplicada em 4,9 milhões de pessoas. Outras 105 milhões já receberam a dose de reforço.
Edição: Maria Claudia
Fonte: EBC Saúde
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