Registro Geral
Apesar da grave crise financeira, Sintep-MT quer aumento de quase 8% aos profissionais da Educação

Sindicalistas se mobilizam para possível greve na Educação de MT
Com argumentos que o estado registra sucessivos aumentos na arrecadação, inclusive superando a previsão da Lei Orçamentária Anual (LOA), feita em janeiro, o Sintep/MT exige do Governo aumento real de 7,65% aos profissionais da Educação. “O argumento de crise não convence, falta prioridade nos investimentos”, disparou o secretário de Finanças do sindicato, Orlando Francisco. No entanto, o Tesouro alega que a receita cresceu, mas a despesa também disparou nos últimos anos, o que, na prática, inviabiliza qualquer possibilidade de reajuste ao funcionalismo, em 2019.


-
NO COMANDO GERAL/ TV CUIABÁ22/11/2023 - 13:35
PC prende um dos autores de duplo homicídio de irmãos em festa após discussão por cadeira
-
Política MT21/11/2023 - 15:30
Governador cita armadilhas na Reforma Tributária e alerta que “MT vai perder boa parte da arrecadação”
-
Agro News21/11/2023 - 18:45
Cadeia de custódia da madeira de MT é apresentada ao mercado asiático em Fórum Global
-
Política MT23/11/2023 - 18:40
Justiça condena ex-governador e mais três por desvio de R$ 7 milhões; seis pessoas são absolvidas
-
Geral21/11/2023 - 18:50
Estado investe R$ 62 milhões e finaliza novo trecho de asfalto de rodovias que facilita escoamento de produção
-
Política MT19/11/2023 - 18:18
Vice-prefeito de Cuiabá detona secretário da Limpurb: fico triste ao andar pelas ruas
-
Política MT19/11/2023 - 08:31
Michelly Alencar quer mais campeonatos esportivos em Cuiabá: secretaria tem orçamento
-
CIDADES19/11/2023 - 18:58
Loja de filho de senador é consumida pelo fogo em Rondonópolis; veja vídeo
Que grave crise financeira e essa? Legislativo acabou de aumentar o próprio salário. O sintep só quer o que e direito e está garantido por lei. Mais do que isso, quer reforma nas escolas e um mínimo de dignidade para os professores e alunos, pois aqui nesse estado, aluno tem aula até em contêiner. Que matéria ridícula essa. Sugiro a quem escreveu, dar aula no setor público.