A chamada em questão nos remete ao filme “Apertem os cintos, o piloto sumiu”, esse filme foi considerado pela crítica, como um dos dez filmes mais engraçados da história pela American Filmes, sendo considerado uma obra prima da comédia.
Na versão original, a história gira em torno de Ted Striker, um ex-piloto de guerra que, após uma intoxicação alimentar, é forçado a assumir o controle de um avião em um voo comercial.
Com a tripulação e os passageiros em pânico, Ted, que sofre de traumas de guerra, precisa lidar com ás situações absurdas e piadas visuais para salvar o dia, aí ocorre uma sucessão de acontecimentos, com referências e paródias de filmes de catástrofe aérea, como “Aeroporto 1975”.
Vamos reportar essa mesma “estória”, como se o maior boinge do mundo o LZ 129 Hindenburg, que mede 245 metros de altura, fosse um avião brasileiro.
E que se chama, “República Federativa do Brasil”, e nele coubessem 220 milhões de pessoas, a população total do país.
E, se no cockpit do mesmo, estivesse pilotando esse Boeing o “Ludi”; tendo como copiloto o “Hadidi” ele, fez dois semestres do curso preparatório para piloto; e, como engenheira de voo, estivesse nada mais nada menos que, a catedrática e experiente, “Dillme Recife”, possuidora de exacerbada capacidade cognitiva.
Obviamente, todo avião conta também com lindas aeromoças ou tripulantes de cabine, neste caso específico, as lindas aeromoças seriam: “Miraine Silve”, “Maury du Rosárie”, “Gleige Hossema” e “luize Erondayne”.
As mesmas, são as profissionais responsáveis por garantir a segurança e o conforto dos 220 milhões de passageiros durante esse voo; orientando-os em procedimentos de segurança, auxiliando-os com suas necessidades e cuidados com a tripulação.
Porém, eis que surge na cabine de comando um problema; o piloto “Ludi” sofre um apagão em função de ter ingerido uma quantidade excessiva de mé, branquinha entre outros, e, literalmente apaga, ficando assim impossibilitado de conduzir a aeronave.
Agora, a responsabilidade na condução da mesma, fica por conta do copiloto “Hadidi”, porém o mesmo, sofre sérios traumas de cognição que o impossibilitaram de ter uma aprendizagem completa como piloto, principalmente, por ter cursado apenas dois semestres do curso de piloto; o mesmo, acabou ficando em sérios apuros, porém, ligou o piloto automático e deixou correr.
No momento do pouso, esses dois meses de curso de piloto, permitiu que o mesmo conseguisse contatar com os competentes Controladores de Tráfego Aéreo, tendo no comando o senhor “Delibiu Sodado”, capitaneado por “Josi Dircei”, “josy Genino”, “Sivio J. Peira” e “Waldonir Dines”.
Os Controladores de Tráfego Aéreo, também demonstraram certa aflição e preocupação no momento da aterrisagem, por se tratar de uma aeronave muito grande e com uma tripulação de 220 milhões de passageiros.
Um deles, sugeriu que fosse chamado alguém de outro país, para auxiliar no pouso da aeronave com segurança, e o nome indicado foi do maior controlador de voo do mundo, chamado “Trup”, apelidado também de “vermelhão”; e assim foi feito, o mesmo, conseguiu fazer a aeronave pousar em segurança, e todos foram felizes para sempre. E assim termina, a nossa paródia.
Lício Antônio Malheiros é Professor, Jornalista, Articulista e Geógrafo
