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Acusados de transfobia, Pedro Motta e Henrique lançam nova versão de “Lili”

“Uma boa atitude esmaga milhões de erros.” Essa frase cai como luva e serve para ilustrar a polêmica envolvendo a dupla Pedro Motta & Henrique, dona da música “Lili”. Isso porque a versão original, lançada em 19 de dezembro do ano passado, fala sobre um homem ter se sentido enganado após descobrir que sua amante é uma travesti. Por conta da abordagem equivocada, a Aliança Nacional LGBTI+ protocolou uma notícia-crime para que o Ministério Público de Goiás apurasse a suposta prática criminosa de transfobia.
Porém, depois da repercussão negativa, os cantores sertanejos apresentaram uma versão romântica da faixa, retratando o sentimento de um casal que coloca o amor acima de tudo para ser feliz. Entre os versos cantados, destacam-se frases, como: “Agora eu entendo por que ela demorou pra fazer amor / Mas pra mim amor não tem nem sexo nem cor / Beijei sua testa e falei ‘bebê, fica tranquila’ / Você vai ser pra sempre a minha menina”.
Você viu?
Para Pedro, “o mundo precisa de amor. Independentemente de que forma ele se manifeste. Um casal que se ama não incomoda terceiros”, brincou. Já Henrique completou: “O que uma pessoa faz entre quatro paredes diz respeito a ela e somente a ela. Se o casal está de acordo e é feliz, quem somos nós ou o resto do mundo para levantar qualquer especulação? ‘Lili’ retrata bem isso. O amor e o bem acima de tudo”.
Por fim, mas não menos importante, o clipe foi gravado na paradisíaca praia de Balneário Camboriú, em Santa Catarina, e conta com Alyce Gomes, no posto de protagonista. A escolha, segundo nos contou Pedro, foi feita por intermédio de uma promoção nas redes sociais. “Alyce foi a pérola descoberta entre mais de três mil candidatas. Ela é linda e uma profissional de alto nível. Com certeza, participará de outros vídeos nossos”, ressaltou.


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Ludmilla compartilha crítica sobre lockdown e apaga após ser criticada

Ludmilla movimentou a internet nesta sexta-feira (5), após compartilhar uma crítica ao lockdown decretado no Rio de Janeiro, onde a cantora reside com a família. A publicação da funkeira questiona se pessoas de serviços considerados não essenciais continuarão frequentando serviços essenciais. “Vidas importam e os trabalhos também”, diz um trecho do texto, que foi apagado minutos depois da publicação ir ao ar. Mas os internautas tiraram print e desde então a cantora vem sendo muito criticada por conta da postagem.
O texto publicado por Ludmilla, que é originalmente do especialista em sobrancelhas, Rafa Paixão, dizia o seguinte: “Será que o dono da academia (não essencial) continuará indo ao supermercado (essencial)? Será que o dono da loja de vestuários (não essencial) continuará indo ao posto de combustível (essencial)? Será que a dona do bar (não essencial) continuará indo à loja de material de construção (essencial)? Será que a filha do músico (não essencial) continuará naquele colégio (essencial)? Será que a dona Maria, garçonete (não essencial), pagará o IPTU (essencial)? Será que o vendedor ambulante (não essencial) pagará o aluguel (essencial)? Será que o artesão (não essencial) pagará a conta de água, luz (essencial)? Será que o que está sendo considerado não essencial, realmente não é mesmo essencial? Tudo é essencial. Vidas importam e os trabalhos também”.
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Sabrina Sato diz que Covid-19 atrapalhou planos de casamento com Duda Nagle

Após revelar que foi ela quem tomou a iniciativa para chegar em Duda , Sabrina Sato, de 40 anos, revelou que precisou frear os planos de casamento por conta da pandemia de Covid-19.
Durante uma participação no quadro “Deu a Louca no Faro”, a apresentadora contou que planeja um casamento tradicional. O casal, que está junto desde 2016, tem Zoe, de 2 anos.
“Sou muito família. É claro que eu quero casar com o Duda, que eu tenho esse sonho de querer entrar com vestido na igreja, fazer um casamento lindo. Mas esse período agora tirou um pouco disso. Como a gente vai fazer uma festa? Como a gente vai reunir os amigos?”, disse ela.
Em conversa com Rodrigo Faro, ela ainda falou sobre o isolamento social e o tempo em família.
“Zoe tinha acabado de fazer um ano quando começou esse período de quarentena, de isolamento, de ficar mais voltado para a família. Aí que a gente viu que nenhuma roupa que a gente veste, nada que a gente usa, tem valor comparado a nossa família, aos nossos amigos”, refletiu.
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Decreto do governo estadual determina “fecha tudo” a partir das 19 horas em todos os municípios
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Pela 1ª vez, desaprovação de Bolsonaro supera avaliação positiva em pesquisa do IPEC
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Operação Recôndito apura desvio de recursos públicos federais destinados ao combate do Coronavírus
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Justiça decide na próxima segunda-feira sobre fechamento do comércio por 14 dias em Cuiabá e Várzea Grande
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Câmara aprova projeto que classifica visão monocular como deficiência visual
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Aos 93 anos, ex-governador Frederico Campos morre por complicações da Covid19
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Mulher usa empréstimo emergencial para compras em lojas de grife