DIOGO CORRÊA

A tecnologia que devolve firmeza aos glúteos sem cirurgia

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A tecnologia que devolve firmeza aos glúteos sem cirurgia

A flacidez glútea é uma das queixas estéticas mais comuns entre mulheres, principalmente após os 35 anos, quando há uma redução progressiva na produção de colágeno e elastina, proteínas fundamentais para a firmeza e sustentação da pele.

Além do processo natural de envelhecimento, fatores como variações de peso, sedentarismo, alterações hormonais e a própria genética podem acentuar a perda de tonicidade na região dos glúteos, impactando não apenas a estética corporal, mas também a autoestima.

Nesse cenário, a radiofrequência fracionada tem se consolidado como uma das tecnologias mais promissoras no combate à flacidez glútea, por ser um procedimento minimamente invasivo, seguro e com resultados progressivos e duradouros.

A radiofrequência fracionada atua através da emissão de ondas de calor controlado que atingem as camadas mais profundas da pele, promovendo uma lesão térmica controlada.

Esse estímulo ativa o processo natural de reparo tecidual, desencadeando a neocolagênese, ou seja, a produção de novas fibras de colágeno e elastina. Com isso, ocorre uma reestruturação da pele, melhora da firmeza, aumento da elasticidade e suavização do aspecto de flacidez.

Diferente das tecnologias convencionais, a versão fracionada permite que o calor seja distribuído de forma precisa em microzonas, preservando áreas de pele intactas e acelerando o processo de recuperação, o que torna o procedimento mais seguro e confortável para o paciente.

Outro ponto relevante é que a radiofrequência fracionada pode ser associada a outras técnicas estéticas, como bioestimuladores injetáveis ou protocolos de fortalecimento muscular, potencializando os resultados.

Além disso, é um tratamento que atende tanto mulheres jovens, interessadas em prevenção, quanto mulheres 40+, que já apresentam flacidez instalada e desejam recuperar firmeza sem recorrer a procedimentos cirúrgicos.

Os benefícios vão além da melhora estética, pois o tratamento promove também uma maior uniformidade da pele, contribuindo para o contorno corporal mais harmonioso e natural. A recuperação costuma ser rápida, com poucos efeitos adversos, geralmente restritos a leve vermelhidão e sensibilidade local, que desaparecem em poucos dias.

Portanto, a radiofrequência fracionada representa uma ferramenta valiosa no arsenal terapêutico contra a flacidez glútea. Ao estimular a produção natural de colágeno e promover a remodelação tecidual, esse recurso tecnológico oferece às mulheres uma alternativa eficaz, segura e de resultado progressivo para conquistar firmeza, rejuvenescimento corporal e, sobretudo, a restauração da autoestima.

Diogo Tadeu Alves Corrêa é médico e atua na clínica Tez