Economia
14º salário a aposentados do INSS será debatido em comissão da Câmara

A Comissão dos Direitos da Pessoa Idosa da Câmara dos Deputados debate nesta quarta-feira (25) a concessão de 14º salário a aposentados e pensionistas do regime geral da Previdência Social.
O debate foi proposto pelo deputado Delegado Antônio Furtado (União-RJ). Ele lembra que durante a pandemia de Covid-19 aposentados e pensionistas tiveram a antecipação das parcelas do 13º salário para os meses de abril e maio de 2020.
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“Cabe destacar que esse adiantamento do 13º salário dos aposentados e pensionistas teve um impacto social muito importante, porque neste período de pandemia, muitas famílias se socorreram dos valores que foram recebidos do INSS para a sua sobrevivência”, afirma o parlamentar, ressaltando que mais de 30 milhões de pessoas recebem benefícios previdenciários.
Um projeto em análise na Câmara trata da concessão em dobro do abono anual, que é o 13º salário pago a segurados e dependentes da Previdência Social que recebem aposentadoria, pensão por morte, auxílio-doença, auxílio-acidente ou auxílio-reclusão (PL 4367/20). O texto permitia esse pagamento dobrado, excepcionalmente, nos anos de 2020 e 2021.
De autoria do deputado Pompeo de Mattos (PDT-RS), o projeto foi aprovado pela Comissão de Finanças no fim do ano passado e previa o pagamento do abono, até o limite de dois salários mínimos, no mês de março dos anos de 2022 e 2023. O texto ainda aguarda análise da Comissão de Constituição e Justiça.
Foram convidados para discutir o assunto na Comissão dos Direitos da Pessoa Idosa, entre outros, a presidente da Federação das Associação dos Aposentados do Estado do Rio de Janeiro, Yedda Gaspar, e representantes do Ministério da Economia e do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).
A audiência será realizada no plenário 12, a partir das 15 horas, e poderá ser acompanhada ao vivo pelo portal e-Democracia.


Economia
Em 20 anos, Bolsonaro é o primeiro presidente a não reajustar salários

Pela primeira vez em pelo menos 20 anos, um chefe de Executivo federal vai concluir o mandato sem aplicar reajuste salarial aos servidores . Acabou nesta segunda-feira (4) o prazo para que o presidente Jair Bolsonaro (PL), que tenta a reeleição, aplicasse qualquer aumento de despesa com folha de pagamento. A decisão do governo federal de não aplicar correção salarial desagradou a entidades.
A Frente Parlamentar Mista em Defesa do Serviço Público, a Servir Brasil, que defende as pautas do funcionalismo no Congresso Nacional, afirma que “por negligência do governo, os 1 milhão e 200 mil servidores da União, ativos e inativos, e seus pensionistas, não tiveram seus direitos mínimos respeitados”.
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O presidente da Servir Brasil, o deputado Israel Batista (PSB/DF), relembra que, além de não ter recomposição salarial, os servidores ainda tiveram aumento de alíquota de contribuição de 11% para 22%, com a aprovação da reforma da Previdência.
“Esse fato significa um divórcio entre o atual mandatário e as entidades representativas do serviço público. As entidades entenderam isso como a gota d’água”, afirma.
O Fórum Nacional Permanente de Categorias Típicas de Estado (Fonacate), que representa 36 categorias, como Banco Central (BC) e Receita Federal, também expressou a indignação com o congelamento salarial.
“Diante desse quadro lamentável, resta aos 1 milhão e 200 mil servidores civis da União ativos e inativos, e seus pensionistas, denunciarem o descaso com que foram tratados pelo atual governo, para o qual a retórica de fortalecimento e valorização do serviço público não passou de promessas vazias”, afirmaram em nota divulgada nesta terça-feira (5).
Fonte: IG ECONOMIA
Economia
Senado aprova dedução do valor pago em aluguel no IR até 2027

A Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado aprovou, nesta terça-feira (5), o projeto de lei que permite a dedução de gastos com aluguel de imóveis residenciais no Imposto de Renda durante os próximos cinco anos. A proposta também prevê, no mesmo sentido, a isenção de 75% sobre o IR para os proprietários desses imóveis.
Como a matéria tinha caráter terminativo na comissão, ela deve seguir agora para a Câmara caso nenhum senador peça recurso. Do contrário, precisará passar pelo plenário do Senado.
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O benefício terá validade até 2027. A dedução será apenas para os locatários que comprovarem que não possuem nenhum outro imóvel além do que é alugado por eles. O projeto, no entanto, não prevê a dedução de gastos acessórios, isto é, sobre taxas de condomínio, Imposto sobre Predial e Territorial Urbana (IPTU) e demais encargos.
Em contrapartida, caso aprovada, a proposta pretende também aumentar o valor da multa de quem não pagar, não declarar, omitir ou falsificar o recebimento do aluguel. De acordo com o relator do projeto de lei, Mecias de Jesus (Republicanos-RR), o valor da pena passaria a ser 150% do imposto devido.
De acordo com o autor do projeto, senador Alexandre Silveira (PSD-MG), a medida pretende aliviar o impacto causado pela pandemia na economia dos brasileiros.
“A intenção do projeto é isentar o brasileiro que comprove que não tem nenhum outro imóvel e que pague aluguel. A proposta vai deduzir o valor com aluguel da moradia no imposto de renda. O momento vivido com a pandemia teve impacto sobre a renda das pessoas e esse projeto vai contribuir principalmente com as famílias com mais dificuldades financeiras”, disse Silveira.
Fonte: IG ECONOMIA
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